Eu comecei a escrever para curar uma dor e eu acho que é muito comum começar assim.
Colocar no papel do jeito mais bonito que puder a sua tristeza e a sua oração.
Dar uma vida diferente ou um nome para algo que é tão real e ao mesmo tempo tão imaginário.
Imagine ter o poder de criar o caos e criar a cura. Se despir de cada nó seja na garganta ou no coração. Poder fazer as perguntas que quiser sem medo da resposta, aceitando o sim e o não, o certo e o errado, a verdade e a ilusão.
Escrever porque respiro. Autoexpressão.